terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Purificação em 3 dias na ilha

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Nunca um período tão curto foi tão intenso pra deixar tudo o que se passa vazar, ainda mais com uma pessoa desconhecida. Nunca falei tanto de mim e nunca ouvi tanto de uma pessoa em tão pouco tempo. Horas e horas a fio contando os casos e acasos de assuntos de anos. E isso me fortaleceu. Mas já enfraqueci de novo. O passado foi mostrado, mas o presente deu uma rasteira no futuro logo de cara. Que será que aconteceu?
Não compreendo, não compreeendo.
Será que a ida para a ilha, acompanhada de um comentário meio mal colocado, mudaram o presente, que agora é passado, agravando o futuro? E eu prometi mesmo nas conversas da ilha fazer alguma coisa pra não deixar tudo se perder. Nao tenho prazos, mas tenho duas pessoas que esperam um retorno positivo. Não é resolução por produção, mas sim questão de paz de espírito. Paix d'esprit. спокойствие. Peace of mind.
Tudo isso tem que ter um ponto final.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Destrinchando Daqui

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Vou falar mais da Daqui, porque eu a conheço há pouco mais de um ano, mais ou menos, e ela realmente chama a atenção. Bem, Daqui é alguém que tem uma vida pacata, porém com pitadas de montanha russa em si. A vida normal é algo que ela deseja conhecer, só que ela tem consciência que não existe isso, mas tentar buscar a "normalidade" não é imoral. Tem ligação com o acima e o abaixo, e um sorriso de matar. Daqui vive também em um cabo de guerra que ela nunca poderia imaginar, segundo ela nos conta, que fosse ocorrer há alguns anos atrás. E isso realmente a assusta. Ela não sabe lidar como gostaria com esse cabo de guerra, não sabe onde ceder e onde apertar, é muita pressão, inclusive dela mesma. Por isso tem vezes que ela some, e ninguém pergunta dela. Em outras, fica tão insuportavelmente pegajosa que ela se questiona sobre ser o melhor procedimento a realizar.
Em alguns dias, a Daqui vai pra bem longe, esticar a corda do cabo de guerra pra bem longe, morrendo de medo que ela estoure. Porque ela pensa não poder reatá-la, os fios que prendem a trama são tão estranhos, ela não os conhece, e ela tem medo de pedi-los a quem pode fornecê-los. Imagina, ter medo de quem ela deveria ter conforto, tranquilidade e paz de olhar. É que as defesas contra as afinidades são mais estranhas do que se pode imaginar. Nem mesmo Daqui consegue, com sua imensa e ilimitada produçao de idéias, imaginar o que faz tudo rolar como um novelo complicado.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Suspiro - O Duelo de De Lá e Daqui

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Ai ai ai. Não é nada de dor, apesar de ser algo realmente incomodante. Caramba, cadê o empreendedorismo que rondava?? Pois é, resultados ruins desanimam mesmo, e certamente isso tem a ver com a crise hehehehe. Mentira. Olha os pretextos de novo. Acho que vou ficar com dor de estomago de novo, porque segunda estava sentindo as pontadas do mal. Pior que é algo que já deveria estar resolvido, só que de novo continua aí. Acho melhor fazer um retrospecto aqui, recortar e colar os "melhores momentos" do que há de pior sobre o caso. É um grande (enorme) ciclo que se reabre, que droga!!! Eu achei que já tinha superado, mas daí voltou, eu vi, e agora pesou mais ainda. Vai se repetir, se eu não resolver cortar o mal pela raiz, saco!! E agora eu fico pensando no "duelo da Daqui com a De Lá". Claro que torço pela Daqui, porque a De Lá tem carência de faculdades que a qualifiquem, mas pode ser só impressão. Confiança na Daqui, ela precisa levar essa!!! Se bem que eu acho que a De Lá tem uns esquemas assustadores! E é engraçado isso, porque como uma tem ouvido pra coisas impublicáveis enquanto que a outra pra assuntos amenos e parece que a última tem vantagem? É que a Daqui quer ser cautelosa, não quer entrar de sola e depois ter que tirar seus tamanquinhos da jogada apesar de ter ouvido que ela seria a jogadora. Na verdade a Daqui é uma puta duma covarde, isso sim. Ela é sempre assim. Mentira. Ela é quase assim, e digamos que ela não morreu por isso. Quase enlouqueceu, mas não morreu. Ela tentou uma vez (uau!), não deu certo, e ela não morreu. Agora não sei por que ela não tenta de novo. Já sei. Deve ser porque agora está valendo. O negócio não é tudo aquilo, mas tem um título que levanta sobrancelhas onde passa. E está valendo com uma segurança teoricamente maior. Ela quer apostar, porque está certa que vai ganhar, mas tem medo de perder as fichas logo no final. E se perder as fichas pra De Lá, fica pior. Duplamente pior. Porque elas apostam na mesma coisa, e tem a mesma denominação. Mas pra Daqui tem um agravante. Quando se fala da De Lá, acham que é a Daqui. Daí fica feio pra Daqui, porque conhecem a Daqui fazendo suas apostas. Isso é irônico, elas têm mesmo um objeto de sorte. E a sorte do objeto é isso, ele não precisa ter boa memória, porém se olhar a De Lá vai ver a Daqui. Já o contrário não sei afirmar se é verdade.
 

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