sábado, 30 de junho de 2007

Oba!

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domingo, 10 de junho de 2007

AndMoreAgain

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"And I'm
Wrapped in my armor
But my things are material
And I'm
Lost in confusions
'Cause my things are material

And you don't know how much
I love you
Oh, oh, oh..."

AndMoreAgain - Love - Forever Changes (1967)

Uma bela música de uma bela banda. Love. Um nome tão singelo mas que diz tanta coisa. Já a confundiram com uma coletânea de músicas melosas, mas não faz mal. Para mim importa que é bem legal.
Tanto love só pra dizer que não quero machucar as pessoas. De verdade mesmo. "Just love and want to be loved". Dói ser má com as pessoas, ser chata. Mas acabo sendo às vezes. Não quero mais promessas sem poder cumprir. Espero ter feito a minha última nesse feriado. A chance de cumprir pode ser pequena, mas tenho um motivo muito grande para não falhar. Ficar chateada e ser insegura às vezes não podem ser as rédeas de uma pessoa. Não.

Outra música do Love, essa tem um bocado a ver com as promessas.

"Yeah, said it's all right
I won't forget
All the times I've waited patiently for you
And you'll do just what you choose to do
And I will be alone again tonight my dear

Yeah, I heard a funny thing
Somebody said to me
You know that I could be in love with almost everyone
I think that people are
The greatest fun
And I will be alone again tonight my dear"

Alone Again Or - Love - Forever Changes (1967)

sábado, 9 de junho de 2007

Nunca desobedeça a vida

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Quando a vida mandar você tomar no cu, não desobedeça...faça tudo direitinho. Estou sempre fazendo isso: tomando no cu. Sempre me ferrando e sempre ficando como estou. Acho que é por essas e outras que a gente se torna covarde, quem vai querer se arriscar ainda mais diante da situação que já ruim?? Antes eu não chorava por algumas coisas que hoje choro. Choro e choro como criança. Choro face a uma realidade que não sei dizer se é ou não real. Mas choro, porque pelo menos se for já chorei tudo que tinha pra chorar. Se não for, só resta enxugar as lágrimas e dizer "que bom". E 'bora pra vida de novo, que ela continua ordenando...e e continuo obedecendo.

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Será?

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Com todo esse clima de greve, e um monte de coisas acontecendo, não sei mais o que pensar. Na verdade, nem sei se devo pensar. Confessando: eu não estou pensando. Direito.
Ando tão desatenta de uns dias pra cá, tão displicente com as coisas da vida...deve ser porque estou de saco cheio de tudo. Será? Mesmo eu não sei definir o que é.
Lembrei-me de uma música da qual sempre senti vergonha quando cantavam ou tocavam perto de mim, quando mais nova: Xote das meninas. Sempre me pareceu que tentavam me enquadrar naquela música, sabe? Talvez por saber que havia momentos que poderia até ser verdade, ficava com vergonha o tempo todo. Ainda fico com vergonha certas vezes, por parecer que é inconcebível uma menina grande como me vêem ter alguns sonhos de menina moça ainda. Não sei se é pecado, mas tenho. Acho que minha mãe não acha que tenho, e até sabe que sou tão crescida para ter algumas fantasias bestas, e talvez se espante se soubesse disso. Como uma pessoa que faz tanto pensa pequeno às vezes??? Elas nunca querem isso de nós, mas quando têm de aceitar, não conseguem voltar atrás nos seus pensamentos e ver que ainda somos o que éramos antes. Escondido, talvez, mas ainda há um pedaço antigo de nós. Ninguém perde a inocência completamente.
Estico minha mão e não pego muito. Nem a noção se é muito ou pouco tenho mais. Nem sei definir se é muito pouco mesmo, como afirmo. Porém a sensação de precisar de mais existe, e corrói. Talvez seja mesmo uma pessoa que cria mil estratagemas para fugir das situações e não se machucar nem se arriscar. E nunca ter nada concreto na vida, daquilo que realmente importa.
 

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