quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Mais uma vez eu mando alguém plantar alguma coisa nas minhas loucuras vegetais, desta vez estrelando as maçãs!


Oh, feeling very strange, but it's not new. I thought I've always feel like this, since I can remember...but stop trying to express in English, it's becoming harder than in Portuguese...
Bem, não sei se posso dizer que esteja realmente me sentindo de todo bem. Tentei, tentei, mas a angústia de ter mexido nas rodas da vida me deixa impaciente. Aí de novo a gente sente aquela coisa de ser um cidadão de segunda classe, por não se portar como uma dama. Não sei se o pseudo-alívio consegue conviver com remorso, com a sensação de insulto e até a vergonha, mas vale tentar o apoio...o qual espero não ser de palha, para ser soprado e espalhado aos quatro ventos.
Acho que eu nasci pra pensar demais, e isso seria bom não fosse um defeito: pensar porcaria demais, coisas erradas demais.E sinceramente, eu tento não fazer isso, mas não tem como: quando vejo já criou raízes e tem até frutos!!! Mas pra criar raízes ( e ter os tais frutos) é preciso adubo e terra boa. E como isso não vem de todo do meu pensamento, não acho que seja necessariamente um pecado a macieira dar frutos, por ela não fazer isso espontaneamente, ou como capricho de um desafio à natureza. Ela tem infrutescências por ser bem adubada, e com o adubo errado, por sinal. Se fosse o adubo certo, na quantia certa, poderia ser até útil.
Mas não adianta querer, esperar que nasçam as frutas certas, se se ignora o tipo de semente que se plantou. E se essas sementes ficarem presas no pacotinho, seria pior ainda o efeito de um plantio inconsequente.
Imagina o problemão de uma mente com pensamento hiperativo e altamente impressionável à mercê de uma pessoa que não consegue dominar um sentimento ruim com pessoas que ela estima, e por estimar sente-se mal quando parece que outras pessoas também de sua estima tiram a atenção que você tinha?? É, acontece assim, e duvido que nunca ninguém tenha sentido-se mal quando é "deixado de lado" por quem tem afeição. Acontce muito com amigos, isso, sabe....
Não quero relatar inconveniências pessoais, isso é, como dito, pessoal, e felizmente (ou não, para os remoentos) não tenho mais ressentimentos, aprendi algo que me orgulho: esquecer e perdoar fácil. No mesmo momento que acabei de explodir, lá estou de novo sorrindo como se nada tivesse acontecido. Claro, isso assusta as pessoas, mas não consigo mais guardar rancores, ou então a louça de casa já não existiria mais, ou seria tudo de plástico...mas convenhamos que muito seria evitado se fôssemos todos assim, ou tivéssemos memória de peixe (que dura 15 minutos). Quanto ao fato de opinião sobre acompanhamentos, também não convém, afinal, cada um foi educado de uma forma e aprendeu a registrar as sensações do mundo de sua própria forma. Querer mudar isso repentinamente ou querer que a pessoa se ponha no seu lugar, pensando como você é como querer decepar um braço de uma vez. Dolorosamente inútil. Mas as opiniões e as impressões têm que ser como uma janela: sempre aberta para o vento que vem de um lugar qualquer.

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